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Recentemente, o Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) alertou a marca Americanas quanto à prática de assuntos enganosos no e-mail marketing. Segundo o conselho, a varejista estava disparando e-mails com o título “Pedido confirmado”, quando, na verdade, tratava-se de um anúncio da empresa.
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Segundo o Conar, a Americanas agiu de má fé ao utilizar um truque comum em golpes pela internet. Por sua vez, a empresa explicou que essa não é uma prática da marca. Em resposta, o conselho não acatou a justificativa e reforçou o pedido de alteração na campanha de e-mail.
Mas qual é a lição que você, lojista, pode tirar desta história? Bem, sabemos que para construir uma relação sólida com seu cliente, é fundamental evitar que ele se sinta enganado. Afinal, não seria de boa fé e também não pegaria nada bem para a imagem da sua marca usar artifícios para aumentar a taxa de abertura e de cliques do e-mail marketing sem, de fato, oferecer um conteúdo útil e relevante.
Por isso, neste artigo, vamos falar sobre algumas práticas que não são indicadas, pois podem parecer golpe e, assim, prejudicar a comunicação com os seus clientes. Vamos conhecê-las?
Conteúdo
Antes de falar especificamente sobre tipos de e-mail marketing que não são indicados, é importante reforçarmos, aqui, que existe uma situação bem comum e que acaba gerando um desconforto na relação entre cliente e empresa.
Estamos falando sobre quando o cliente coloca marca o seu e-mail como spam. Em alguns casos, mesmo que ele próprio tenha feito o cadastro para receber e-mails da sua marca, por algum motivo, ele acaba não querendo mais receber suas mensagens. Pode ser por receber e-mails em excesso, não se interessar mais pelo assunto ou mesmo por esquecimento da sua marca.
Nesse caso, é importante entender qual é sua insatisfação. Seja como for, procure se reconectar com este consumidor e mantenha os clientes sempre ativos na sua base.
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Alguns termos utilizados no assunto do e-mail marketing podem causar algum desconforto entre os seus clientes – por serem muito explícitos ou enganosos -, tendo mais chances de serem banidos pelos próprios usuários. São eles:
Algumas empresas usam esse truque para tentar enganar o cliente. Por quê? A ideia é fingir que a mensagem enviada é uma resposta a um pedido dele mesmo. Mas nem precisamos dizer que essa é uma péssima ideia.
Lembre-se que você está construindo relacionamento com pessoas cada vez mais conectadas e cansadas de receber e-mails enganosos. O cliente vai saber se ele enviou ou não um e-mail para você. Além de não ser bobo para cair nesse assunto “fake”, ele ainda pode ficar extremamente ofendido com a tentativa de trapaça.
O e-mail é um canal de comunicação utilizado em grande escala não só entre lojas e consumidores, mas também no trabalho, para tratar de assuntos pessoais, entre outros. Por isso, quando corremos o risco de ficar sem este acesso, buscamos logo resolver o problema, certo?
Neste sentido, não é nem um pouco indicado assustar o cliente, fazendo parecer que ele tem um problema na sua caixa de entrada, apenas para vender os seus produtos ou serviços. Imagine abrir esta mensagem que tenta parecer que veio do administrador do sistema e, na verdade, se deparar com uma oferta. Bem chato e desrespeitoso, certo?!
Um dito popular ensina: “quando a esmola é grande, o santo desconfia”. O cliente participou de algum sorteio ou promoção? Estava concorrendo a alguma rifa ou similar? Se a resposta for não, ele vai saber e pode se sentir bastante enganado ao receber este tipo de e-mail.
Os consumidores estão de olhos bem abertos com promessas de ganhos milagrosos, brindes, ofertas imperdíveis e oportunidades únicas. Portanto, não faça o seu cliente abrir um e-mail se você não vai entregar o que prometeu. Isso pode gerar uma grande frustração e quebrar a relação que você vem construindo com ele.
Afinal, não há nada mais frustrante para o usuário do que abrir um e-mail com um título bastante chamativo e não receber o que foi prometido. Por exemplo, se você anunciou uma oferta no assunto do e-mail, responda ao usuário de forma clara, no corpo do e-mail, qual é a oferta.
Informe quanto o produto ou serviço custava antes, qual é o valor atual e se a promoção tem um prazo fixo ou se vale enquanto durar o estoque. Se você chamou a atenção do leitor pelo seu título, não decepcione, sempre se questione: meu conteúdo realmente entrega o que meu assunto promete?
Um assunto extremamente minimalista, cheio de pontos de exclamação e que não diz a que veio. Lembre-se que o assunto é o primeiro contato que o cliente tem com a sua marca. Se o produto ou serviço oferecido não está claro, bem como a principal competência da sua empresa, de nada adianta buscar um clique com uma oferta que dá a entender que é quase impossível resistir, mas que não diz nada, de fato.
Além disso, ninguém garante que o cliente vai abrir este e-mail, certo?! A menos que o destinatário seja de um cliente bem próximo, dificilmente alguém se deixará levar por um e-mail com o assunto tão curto e sem contexto. Portanto, nossa dica é: em vez de escrever somente algo como “Novidade”, opte por “Ofertas da nova coleção de verão”. Além de mais atrativo, fica mais claro e objetivo.
Seguindo estas dicas, ficará mais fácil ingressar no caminho das boas práticas do e-mail marketing. E para alcançar o sucesso do seu negócio, entre em contato com os nossos especialistas. Certamente, nossa experiência e conhecimento em campanhas são capazes de alavancar ainda mais os seus resultados.