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Apesar de contarmos com cada vez mais formas de comunicação, o e-mail marketing permanece sendo estratégico para atingir potenciais clientes e manter relacionamento. Quem mostra isso são os números: e-mails são 40 vezes mais eficientes para conquistar novos clientes do que o Facebook e o Twitter juntos e, também, são capazes de converter três vezes mais do que as mídias sociais. O estudo é da McKinsey, empresa norte-americana referência em consultoria empresarial.
Lá se vão anos e mais anos de uso, cada vez mais intenso, do e-mail marketing. Mas o que faz dessa ferramenta uma solução tão sólida e compensadora para as marcas, mesmo em tempos de mídias sociais? A resposta está na capacidade de adaptação e personalização.
Leia mais:
>> 5 formas de personalizar as campanhas de e-mail marketing
>> 6 tipos de e-mail marketing para alavancar seus resultados
Por isso, listamos, aqui, as principais tendências na área para você acompanhar em 2020:
Conteúdo
As pessoas passam mais de cinco horas por dia lendo e-mails no trabalho, sendo que três delas são para verificar o e-mail corporativo e duas para o e-mail pessoal, revela o Email Usage Study 2019. Na mesma linha, 85% do público usa o celular para checar a caixa de entrada diariamente. Destes, 43% usam para olhar seus e-mails de trabalho e 65% para ver e-mails pessoais, segundo o Adobe Consumer Email Survey.
Portanto, se você ainda não pensa em estratégias de e-mail marketing já planejadas para o mobile, está perdendo tempo. Aprimorar a experiência do usuário no mobile, desde o carregamento de páginas mais rápido à elaboração de um design tendo o mobile como foco principal (mobile first), é essencial para converter a pessoa que abre o e-mail em um comprador.
O conteúdo deve ser amigável ao dispositivo, tanto do ponto de vista textual quanto o layout da campanha. Não há como o conteúdo incentivar a conversão se ele não tiver uma boa leitura, por exemplo. Além disso, não há necessidade de replicar no e-mail toda a informação que o usuário encontrará na página de destino, privilegie o que for realmente necessário para atrair o cliente.
A automação é item obrigatório quando falamos de estratégia de e-mails – alertamos isso há algum tempo. Conte com a ajuda dela para indicar quais páginas do seu site foram acessadas pelos leads e criar ações personalizadas com base nesses dados. A automação também permite atualizar informações cadastrais do público e até mesmo enviar esses dados para CRM ou outros serviços.
Por sua vez, a atualização das informações cadastrais permite que você produza conteúdo de acordo com o que interessa aos clientes, podendo enviar e-mails marketing personalizados. Os disparos transacionais – programados para serem enviados logo que uma ação específica ocorrer, como, por exemplo, o preenchimento de um cadastro – também são uma porta aberta para o reforço de posicionamento da marca.
Com a automação, você também pode configurar um gatilho que irá disparar uma “recomendação” daquilo que o usuário já demonstrou interesse. Ou seja, baseado nos cliques dos clientes em um determinado link de uma campanha (produto/categoria/conteúdo), sua ação se torna ainda mais poderosa e diferenciada.
Se a sua loja é de moda, por exemplo, você pode fazer uma automação apresentando alguns looks com o produto no qual o clientes demonstrou mais interesse. Já se seu nicho é de cosméticos, por que não oferecer um tutorial sobre maquiagem e beleza?
E aqui vai mais uma dica: muitas vezes, na tentativa de tornar esse contato mais pessoal, quem programa os e-mails marketing utiliza o primeiro nome do usuário no assunto do e-mail ou em algum vocativo no texto. O chamado token de personalização é ótimo, mas só faz sentido quando o cliente preencheu o primeiro nome em algum formulário antes.
Caso contrário, ele abrirá a caixa de e-mail e encontrará uma mensagem com assunto que começa com uma vírgula. O que era para ser personalizado acaba virando um erro. Com o maior domínio das ferramentas de automação, detalhes como esse não passarão despercebidos.
Como falamos há pouco, personalizar vai bem além do uso do nome das pessoas e das empresas. Mais informações específicas se refletem em mais chances de envolver o público em suas estratégias de marketing. A segmentação por idade, localização, área de atuação e a recomendação de produtos e conteúdos com base no histórico dos contatos cria uma experiência diversificada para os clientes.
E por que investir tanto tempo em um e-mail apenas para encaminhar o usuário para uma home page genérica? As páginas de destino personalizadas – que enviam o usuário diretamente ao item ou oferta em destaque no e-mail – podem aumentar as taxas de conversão em mais de 25%.
Entender quem são essas pessoas fará que sua empresa consiga encontrar maneiras atrativas para conversar com elas. Com grupos divididos e qualificados de acordo com seus interesses, é possível otimizar as campanhas, aumentar as taxas de abertura, de cliques e de conversão e, de quebra, investir menos. Essa é uma ação básica, mas que fará seu Retorno sobre Investimento (ROI) aumentar.
Barras de busca dentro do e-mail, menus abrem e fecham com o clique do usuário, contagem regressiva e até mini games. Essas são algumas das formas de interagir mais com os usuários que marcas vêm adotando, especialmente as empresas estrangeiras.
Mas a interação não se resume a isso. Atiçar a curiosidade com títulos interessantes, por exemplo, faz com que 35% dos destinatários abram um e-mail considerando apenas o assunto, segundo a consultoria Convince & Convert. O pré-cabeçalho, aquela frase que complementa o assunto do seu e-mail, também é um ótimo espaço para ser criativo e persuadir o leitor a abrir a mensagem. É um recurso simples, mas que não deve ser ignorado.
Neste contexto, também muito se falou de storytelling em 2019, e essa técnica seguirá em alta nas campanhas de e-mail marketing. Isso porque o marketing não deve ser um processo frio, desumanizado, mas uma forma cativante de transmitir emoções e levar as pessoas a entender a mensagem transmitida.
É o caso da campanha Belong Anywhere, em que o AirBnB usou o e-mail como um dos canais para exibir vários posts e spots da vida de seus anfitriões para que os locadores imaginassem as experiências e sensações que poderiam ter naqueles locais. Entre os casos apresentados, estavam algumas histórias de refugiados. A iniciativa não só incorporou o patrimônio cultural dessas pessoas, como reforçou o sentido de uma marca que promete experiências autênticas aos seus usuários. Com isso, o app de hospedagens arrecadou mais de U$ 1 milhão para ajudar a ONG de refugiados The UN Refugee Agency, em 2016.
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